O vocalista assume que a banda está à procura de uma solução para conseguir entregar o objecto sem «ir à falência». Martin explica que «a maior parte do dinheiro ganho é aplicado nas pulseiras» e que a possibilidade de as recolher no fim foi posta de parte pelos advogados.
«É necessário limpar tudo no caso de alguém apanhar herpes ou tuberculose. Os nossos advogados disseram-nos que se alguém apanhasse (essas doenças), podíamos ser processados e uma vez que isso já aconteceu algumas vezes, não nos interessa», declarou ao jornal.
«Temos que descobrir uma forma de podermos continuar (a distribuir as pulseiras) ir sem ir à falência porque é uma parte crucial do concerto», assumiu. «É um pouco auto-indulgente, mas adoramos o modo que aparece quando há 15 mil, 40 mil ou todas aquelas pessoas as luzes.
«A tecnologia ainda é muito experimental», confessou ainda Martin. O inventor do objecto é um criador de brinquedos sexuais.
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